"Nem é bom".
O meu porteiro diz-me sempre isto quando o Sporting perde ou quando alguém é assassinado, lamenta sempre com o mesmo tom de pesar. Ontem, mostrou-me uma notícia do C.M. de um indiano de Lisboa que tem uma loja e que para atrair ou manter clientes, gostava de engolir facas - um pretenso faquir, portanto. Mas, por engano, engoliu um garfo de plástico (daqueles usados em piqueniques) e teve de ser chamado o INEM. Estado clínico reservado.
"Nem é bom", lamentou o meu porteiro, abanando a cabeça. Pedi-lhe a folha da notícia e ela deu-ma sem hesitar. É um bom homem.
O meu porteiro diz-me sempre isto quando o Sporting perde ou quando alguém é assassinado, lamenta sempre com o mesmo tom de pesar. Ontem, mostrou-me uma notícia do C.M. de um indiano de Lisboa que tem uma loja e que para atrair ou manter clientes, gostava de engolir facas - um pretenso faquir, portanto. Mas, por engano, engoliu um garfo de plástico (daqueles usados em piqueniques) e teve de ser chamado o INEM. Estado clínico reservado.
"Nem é bom", lamentou o meu porteiro, abanando a cabeça. Pedi-lhe a folha da notícia e ela deu-ma sem hesitar. É um bom homem.