Durante a sua segunda passagem pela América, entre 1886 e 1888, trabalhou como operário não qualificado e durante nove meses foi condutor de eléctricos em Chicago. Era conhecido pelo seu hábito de ler Aristóteles e Eurípides entre as paragens. Era muito pobre e resistiu ao rigor do Inverno de Chicago usando folhas de jornal sob a roupa; os seus colegas gostavam de tocar-lhe para o amarfanhar.