Um homem começa a bradar passagens do Livro de Areia em plena biblioteca. Ninguém tem coragem para fazer "schiu", um grupo de miúdos do secundário na mesa ao lado tenta abafar o riso, o homem tem um ar meio alucinado, descalçou uma das sapatilhas e apoiou o pé de gesso na cadeira da frente. A funcionária rebola os olhos, levanta-se e chama-o à atenção, pelos vistos o senhor é reincidente nestas coisas. O silêncio foi reposto. Fiquei um pouco para o desconsolado no fim.