Experimentamos plenas dores de parto, estamos todos a renascer, todos os dias. Uns são mais sensíveis, sentem mais do que outros, o que é normal. Mais dor, mais vale de lágrimas, mais sofrimento*.
Vivemos numa espécie de Idade Média da Mente (ofuscados ou seduzidos pela ilusão da Tecnologia) em que tudo é permitido, o logro, a ilusão, a imbecilidade, o ruído, a distracção ("tracção para diversos lados", descentrar, falta de atenção). A Verdade (Deus, se quiserem) está nas pequenas coisas como diria a indiana Arundhati Roy.
No entanto - e trago esta certeza comigo como uma segunda pele - acredito num novo Renascimento.
* Curioso que quando vamos a um médico - por qualquer motivo - ele não pergunta "Como pensa?"; pergunta antes "Como se sente?".
Vivemos numa espécie de Idade Média da Mente (ofuscados ou seduzidos pela ilusão da Tecnologia) em que tudo é permitido, o logro, a ilusão, a imbecilidade, o ruído, a distracção ("tracção para diversos lados", descentrar, falta de atenção). A Verdade (Deus, se quiserem) está nas pequenas coisas como diria a indiana Arundhati Roy.
No entanto - e trago esta certeza comigo como uma segunda pele - acredito num novo Renascimento.
* Curioso que quando vamos a um médico - por qualquer motivo - ele não pergunta "Como pensa?"; pergunta antes "Como se sente?".